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sábado, 14 de novembro de 2009

Quem Somos?

"QUEM SOMOS?" (limite ultrapassado de caracteres, na descrição do perfil do blog, vai então como postagem mesmo, até "segunda ordem"...)

Leonardo & Veridiana, apreciadores de... Filosofia, Música, artes e ciências em geral, agradáveis prazeres, "rock/metal soco-na-coxa e tapa-na-cara", sombra e água fresca, literatura prosaico-poética "sem muita frescura", valores transvalorados, passeios noturnos; e redentores de um"epochéiko" gosto peculiar de falar mal dos outros à suspensão de todos os juízos (inclusive, por vezes, na terceira pessoa à primeira pessoa do singular/plural).

Exímios intelectuais simbolistas emparnasianados, abstrato-realistas; excelentes, "lógicos" em Estética, e "estéticos" em Lógica. Com o "querer saber", pretendem investigar, criticar e questionar a Filosofia, dela e pela mesma; pois, do contrário, simplesmente tudo "Dionisar-Desmesuradamente-à-Deus-Dará", e ainda que "Gozar pela Vida" seja essencial, a Filosofia Acadêmica assim, como fim, não teria qualquer sentido.

Possuidores de ácido e corrosivo humor, com onipresente ironia atuante, sarcasmo onisciente e onipotência em interpretar, buscam diatônicamente, a satisfação cromática. Safardanas à lá ritornelo, mil consonâncias harmônicas em infinitas por arranjadas vozes, não são o bastante. Usufruidores por Andamentos e Dinâmica do "Mesmo", em Presente-Existencial, no ápice da eternização do Momento retornante e do querer na vontade de potência para um além-do-homem, suas vidas são autênticas obras de arte. Ode, Glória, Ouroboros! Cuidado, recém-navegante de incontáveis oceanos sem ilhas...

Enfim, palavras não são suficientes para dizer tudo, ora indizível. Palavras não dizem quase nada. O mundo de símbolos nunca chegará perto do "mundo real". Mas, aqui fica a tão grave simpatia ao "dizível". E aqui, um "Viva" à "Vida", como Ela é. Os dois autores desse blog, os dois impávidos observadores desde uma soberba e altiva fraga escalada, à sopro rarefeito, querem "Da capo" vivencial elevado à enésima potência. À sombra de um leve, honesto e aconchegante pessimismo em alegria.