Axiomas | ||
Nome | Esquema Axiomático | Descrição |
ENTÃO-1 | φ → (χ → φ) | Adiciona a hipótese χ |
ENTÃO-2 | (φ → (χ → ψ)) → ((φ → χ) → (φ → ψ)) | Distribui a hipótese φ |
E-1 | φ ∧ χ → φ | Eliminação da conjunção |
E-2 | φ ∧ χ → χ | Eliminação da conjunção 2 |
E-3 | φ → (χ → (φ ∧ χ)) | Introdução da conjunção |
OU-1 | φ → φ ∨ χ | Introdução da disjunção 2 |
OU-2 | χ → φ ∨ χ | Introdução da disjunção |
OU-3 | (φ → ψ) → ((χ → ψ) → (φ ∨ χ → ψ)) | Eliminação da disjunção |
NÃO-1 | (φ → χ) → ((φ → ¬χ) → ¬ φ) | Introdução da negação |
NÃO-2 | φ → (¬φ → χ) | Eliminação da negação |
NÃO-3 | φ ∨ ¬φ | Lei do terceiro excluído |
SSE-1 | (φ ↔ χ) → (φ → χ) | Eliminação da equivalência |
SSE-2 | (φ ↔ χ) → (χ → φ) | Eliminação da equivalência 2 |
SSE-3 | (φ → χ) → ((χ → φ) → (φ ↔ χ)) | Introdução da equivalência |

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Tabelão Alternativo (Cálculo Proposicional)
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Argumentos Falaciosos


A. Truques de Palavras
- 1. Equívoco
- 2. Conotação Contrabandeada
- 3. Eufemismo e Hipérbole
- 4. Ênfase Incorreta na Frase
- 5. Uso Incorreto de Etimologia
- 6. Acidente
- 7. Coisificação, ou Reificação
B. A Perversão de Métodos Legítimos de Argumentação
- 8. Depois do Fato, Portanto Devido a Ele
- 9. Números Grandes
- 10. Significância Ambígua
- 11. Citação Fora do Contexto, ou Contextualização
- 12. Falácias de Estatística
- 13. Composição
- 14. Divisão
- 15. Falácia Genética
- 16. A Ladeira Escorregadia
C. Argumentos Extraviados
- 17. Reivindicação à Perfeição, ou a Exigência de Perfeição
- 18. Circularidade, ou Evitando a Questão
- 19. Auto-Contradição
- 20. Non-sequitur, ou "Não Segue"
- 21. Generalização Precipitada
- 22. Generalização Desmedida
- 23. Argumentando a Partir da Ignorância
- 24. Jogo da Meia-Verdade
- 25. Falácia do "Homem de Palha"
- 26. Falácia de Bifurcação, ou de "Branco ou Preto"
- 27. Mudança do Ônus da Prova
- 28. Falácia das Premissas Escondidas
- 29. Estereótipos
- 30. Condenando a Fonte
- 31. Argumento ao Povo, ou Falácia do "Trio Elétrico"
- 32. Argumento de Autoridade ou de Antigüidade
- 33. Apelação ao Status Sócio-Econômico
- 34. Apelação à Pobreza
- 35. Argumento Dirigido às Emoções, ao Sentimento de Pena
- 36. Falácia da Conclusão Irrelevante
- 37. Falácia de "Dois Erros Fazem um Certo"
- 38. Apelação para Consideração Especial
- 39. Apelação pela Novidade
- 40. Apelação pela Repetição
- 41. Falácia da Redução ao Absurdo
- 42. Diversão
- 43. A Falácia Temática
- 44. Reducionismo Excessivo
- 45. Ameaça de Uso de Força
sábado, 14 de novembro de 2009
Quem Tem Medo De Matemática?
Pessoalmente, penso que o condicionamento de massas a respeito do “diabolismo” dos números, vai meio pela linha do “Saber é poder”. Controle da grana (a saber, a manha de investimentos metadiversos – lucro e crédito –, nas bolsas de valores e afins); fundamentos “contemporâneos” plausivelmente consistentes por alicerces “provisoriamente” duradouros – a “visão maior” em micro e macro-econômica; “segurança” e administração da própria liberdade: afinal, a liberdade não “é o bem que nos permite desfrutar dos outros bens”?, como diria o iluminista Barão de Montesquieu; ora, o dinheiro não é denominado ou sinônimo de “Capital”, por mero acaso...
Qual seria o pior... O brechtiano “analfabeto político” ou o “analfabeto matemático”? Como ser um, sem também não ser o outro?
Aritmética, álgebra, geometria, trigonometria, cálculo, análise, teoria, probabilidade, estatística, logaritmo, enfim... Calcular pode ser ruim, mas os produtos são notáveis... Penso, que, salvas circunscritas exceções, quem “domina os números”, ostenta de certo modo “poder”. Pelo menos, no que diz respeito ao nosso “Atual Mundo Ocidental”.
Como a máxima atribuída à autoria de Aristóteles, reitero: “As ciências têm raízes amargas, mas seus frutos são doces”. Hmm...ou não. Tudo é relativo, pronto. Vou pro bar.
Revista Exame – Capital Digital
Quem Tem Medo De Matemática?
Por Helio Gurovitz
Desde criança me impressiona como gente extremamente inteligente e sensível pode ter medo de matemática. A infeliz divisão curricular entre ciências, por assim dizer, humanas e exatas só reforça a fobia. Ninguém diz "tenho horror a frases", mas muita gente não tem a menor vergonha em confessar "não suporto contas". Muitos sentem orgulho da própria ignorância — "eu gosto é de pessoas, não de números", como se uma coisa pudesse ser comparada à outra. Em situações sociais, se alguém comete algum erro grosseiro de português, pega muito mal. Se comete uma barbaridade matemática, com certeza se safa numa boa. Fazemos força para erradicar o analfabetismo do Brasil, mas não gastamos um tostão nem um só segundo para combater — com o perdão do barbarismo — o analfabetismo em matemática (em inglês, criaram até uma palavra para identificar o problema: mnumeracy).
Milhões, bilhões, trilhões, que diferença faz? Faz muita. Pense que, se você gastasse 1 real por segundo, levaria onze dias e meio para torrar 1 milhão de reais, mas 32 anos para se livrar de 1 bilhão. Percebeu como faz diferença? Mas, mesmo entre executivos e empresários (para não falar em políticos e jornalistas), dimensões e grandezas não parecem estar na ordem do dia. Nem estatísticas, probabilidades, proporções ou percentuais. O problema é que a tecnologia está. E, normalmente, a dificuldade de quem não consegue lidar com o computador não está na máquina. Está no analfabetismo em matemática.
Um computador não passa de uma máquina de calcular muito vitaminada. Tudo num computador é traduzido por números. Absolutamente tudo. Chamar algo de digital quer dizer, precisamente, que esse algo pode ser "numerizável" (em francês, por sinal, a tradução para a palavra digital é numérique). Como, então, alguém pode lidar com a economia digital se tem fobia de números? Como pode entender que a era da informação, no fundo, é a era numérica, já que os bits não passam de números (zeros ou uns)?
Os mais pragmáticos podem objetar que não é preciso saber como funciona um editor de textos ou um programa de apresentação de slides para usá-los. É fato. Um dos grandes avanços no mundo dos computadores foi torná-los mais palatáveis às massas. Mas qualquer um concordará que é impossível usar a tecnologia da informação da melhor forma nas empresas sem dominá-la. Como medir, por exemplo, se um investimento em programas e equipamentos sai caro ou barato? É nesse ponto que o problema se torna mais insidioso. Pois as mesmas pessoas que admitem com orgulho a ignorância em matemática morrem de vergonha de dizer que se sentem intimidadas pelo computador e deixam as decisões mais simples a cargo dos especialistas.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Principais Formas de Lógica






Lógica?



Fonte: Aprendendo Lógica - Kleverson & Bastos